Agora que eu estava mais controlado, era maravilhoso poder observar as reações instantâneas que meu toque causava nela inteira, cada músculo que se contraía, cada arrepio na pele. Desci com os dedos, tocando-a de leve, despertando novamente seu corpo, e sentindo que o meu respondia da mesma forma. Fiquei surpreso com a facilidade com que o desejo renascia e tive certeza que eu nunca me cansaria dela. Quando ela estava mais uma vez ardendo, me deitei de costas e puxei seu corpo sobre o meu, me encaixando dentro dela num movimento súbito e inesperado. Minha boca estava sobre a dela, e abafou um gemido alto, ao mesmo tempo em que ela buscava ar. Gostei do acesso que tinha ao seu corpo, e aproveitei o melhor que pude, provocando, tocando, buscando dar a ela a mesma satisfação que eu atingira antes.
Dessa vez não prolonguei os movimentos, atingindo um crescendo rápido e sustentado, sempre guiado por suas respostas às minhas iniciativas. Em um determinado momento, no entanto, não consegui continuar, e parei novamente. Estava curioso. Queria descobrir o que ela queria, seguir o ritmo dela e não o meu. Fiquei imóvel sob seu corpo, e ela gemeu novamente em frustração. Senti seus punhos se baterem contra meu peito sólido, depois ela me abraçou forte, e começou a se mover contra mim, primeiro de forma hesitante, depois com mais desenvoltura, retomando o ritmo que eu havia desfeito, porém de forma mais errática, irregular, como se obedecesse a algum comando invisível que regulava sua velocidade, seu tempo. Em meus pensamentos seu ritmo virava uma melodia deliciosa e irreproduzível. Quando senti que ela estava à beira do êxtase, segurei seu corpo mais uma vez, parando seus movimentos. Ela deixou escapar entre os dentes um gemido baixo de protesto, mas antes que ela pudesse reagir eu girei o corpo, imprensando o dela sob o meu mais uma vez, e acelerei o ritmo, sentindo que eu também estava mais perto de explodir novamente do que havia percebido
Dessa vez não prolonguei os movimentos, atingindo um crescendo rápido e sustentado, sempre guiado por suas respostas às minhas iniciativas. Em um determinado momento, no entanto, não consegui continuar, e parei novamente. Estava curioso. Queria descobrir o que ela queria, seguir o ritmo dela e não o meu. Fiquei imóvel sob seu corpo, e ela gemeu novamente em frustração. Senti seus punhos se baterem contra meu peito sólido, depois ela me abraçou forte, e começou a se mover contra mim, primeiro de forma hesitante, depois com mais desenvoltura, retomando o ritmo que eu havia desfeito, porém de forma mais errática, irregular, como se obedecesse a algum comando invisível que regulava sua velocidade, seu tempo. Em meus pensamentos seu ritmo virava uma melodia deliciosa e irreproduzível. Quando senti que ela estava à beira do êxtase, segurei seu corpo mais uma vez, parando seus movimentos. Ela deixou escapar entre os dentes um gemido baixo de protesto, mas antes que ela pudesse reagir eu girei o corpo, imprensando o dela sob o meu mais uma vez, e acelerei o ritmo, sentindo que eu também estava mais perto de explodir novamente do que havia percebido
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