“Não se preocupe, amor,” ele disse, buscando meus olhos, o meio-sorriso torto que eu amava tanto brincando em seus lábios. “Nós temos a noite toda”. E dizendo isso, deslizou uma mão pela lateral do meu quadril até a minha perna, novamente usando apenas a ponta do dedo. Fiquei novamente ofegante. Não sabia se conseguiria agüentar tanta tensão, com certeza teria um ataque cardíaco. Não sabia se conseguiria resistir a tanto prazer.
Dessa vez eu que me afastei um pouco, me descolando dele. Precisava de ar. O meio-sorriso continuava em seu rosto perfeito. Resolvi me vingar da lenta tortura, e um sorriso malicioso surgiu em meus lábios.
“Edward”, minha voz saiu entrecortada, me fazendo corar. “Pode se virar um pouco, por favor?”.
Ele ergueu uma sobrancelha com expressão curiosa, mas não questionou. Virou-se lentamente de costas para mim, deixando à mostra o dorso perfeito, forte, esculpido em mármore. O mar escuro brilhava ao redor dele, que se parecia ainda mais com um deus. Água escorria do cabelo e da pele molhada criando riscos prateados na pele perfeita. Minha respiração aos poucos foi voltando ao normal, e eu me aproximei dele com uma calma que não sentia, e me encostei contra ele, colando meu peito em suas costas. O choque do frio de sua pele contra a minha, fervente, me fez estremecer violentamente, e o coração voltar a disparar. Já estava começando a lamentar aquele movimento quando percebi que ele também estava reagindo com certa violência, a respiração acelerada, pequenos tremores na pele, como calafrios. Senti meus mamilos se enrijecerem contra a pele fria, e formigarem, ansiando pelo toque de suas mãos. Mais uma vez agradeci por ele não ser capaz de ler minha mente, e encostei meus lábios em seu pescoço, enquanto percorria seu peito com minhas mãos espalmadas, de cima a baixo, me aproximando do ventre liso, fazendo o inverso do que ele fizera comigo
Dessa vez eu que me afastei um pouco, me descolando dele. Precisava de ar. O meio-sorriso continuava em seu rosto perfeito. Resolvi me vingar da lenta tortura, e um sorriso malicioso surgiu em meus lábios.
“Edward”, minha voz saiu entrecortada, me fazendo corar. “Pode se virar um pouco, por favor?”.
Ele ergueu uma sobrancelha com expressão curiosa, mas não questionou. Virou-se lentamente de costas para mim, deixando à mostra o dorso perfeito, forte, esculpido em mármore. O mar escuro brilhava ao redor dele, que se parecia ainda mais com um deus. Água escorria do cabelo e da pele molhada criando riscos prateados na pele perfeita. Minha respiração aos poucos foi voltando ao normal, e eu me aproximei dele com uma calma que não sentia, e me encostei contra ele, colando meu peito em suas costas. O choque do frio de sua pele contra a minha, fervente, me fez estremecer violentamente, e o coração voltar a disparar. Já estava começando a lamentar aquele movimento quando percebi que ele também estava reagindo com certa violência, a respiração acelerada, pequenos tremores na pele, como calafrios. Senti meus mamilos se enrijecerem contra a pele fria, e formigarem, ansiando pelo toque de suas mãos. Mais uma vez agradeci por ele não ser capaz de ler minha mente, e encostei meus lábios em seu pescoço, enquanto percorria seu peito com minhas mãos espalmadas, de cima a baixo, me aproximando do ventre liso, fazendo o inverso do que ele fizera comigo
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