NMe lembrei da primeira vez que nos tocamos mais prolongadamente na clareira, do primeiro beijo que ele me deu, em como ele tinha sido esquivo e reservado; em como tinha se afastado rapidamente do contato, como se eu o queimasse. Agora era parecido, mas ele se permitia queimar, buscava o calor, a intensidade. Eu me sentia nas nuvens.
Me afastei um pouco dele, me sentando próxima a seus pés. Ele permanecia de olhos fechados, a expressão entregue, como se estivesse em outro mundo, do mesmo jeito que eu havia estado; não percebi quando ele abriu os olhos. Em determinado momento olhei para seu rosto – como eu gostava da expressão que ele fazia! – e percebi que estava me encarando, os olhos escuros, a respiração curta e rápida, eu não cansava de me surpreender com suas reações, tão humanas, e ao mesmo tempo diferentes. Notei também em seu olhar expectativa; aquilo me intimidou um pouco, era tudo tão novo, acontecera tão rápido, ontem ele mal me beijava e hoje conhecia meu corpo praticamente todo!. Senti o sangue do corpo todo ir para o rosto, minha mão tremeu, mas respirei fundo e continuei. Me deitei ao lado dele, sem soltá-lo, e voltei a procurar seus lábios com os meus. Percebi que ele estava se controlando para não reagir plenamente, eu já conhecia bem a linha que se formava em seus lábios e a postura tensa. Senti um pouco de medo.
Agora eu me sentia realmente brincando com fogo, as recomendações e precauções dele se tornavam mais reais. Percebi em um determinado momento que meus movimentos estavam sincronizados com sua respiração, e com a intensidade do beijo. Senti meu corpo voltar a responder ao dele e a suas reações, a reacender lentamente, e furiosamente.
Me afastei um pouco dele, me sentando próxima a seus pés. Ele permanecia de olhos fechados, a expressão entregue, como se estivesse em outro mundo, do mesmo jeito que eu havia estado; não percebi quando ele abriu os olhos. Em determinado momento olhei para seu rosto – como eu gostava da expressão que ele fazia! – e percebi que estava me encarando, os olhos escuros, a respiração curta e rápida, eu não cansava de me surpreender com suas reações, tão humanas, e ao mesmo tempo diferentes. Notei também em seu olhar expectativa; aquilo me intimidou um pouco, era tudo tão novo, acontecera tão rápido, ontem ele mal me beijava e hoje conhecia meu corpo praticamente todo!. Senti o sangue do corpo todo ir para o rosto, minha mão tremeu, mas respirei fundo e continuei. Me deitei ao lado dele, sem soltá-lo, e voltei a procurar seus lábios com os meus. Percebi que ele estava se controlando para não reagir plenamente, eu já conhecia bem a linha que se formava em seus lábios e a postura tensa. Senti um pouco de medo.
Agora eu me sentia realmente brincando com fogo, as recomendações e precauções dele se tornavam mais reais. Percebi em um determinado momento que meus movimentos estavam sincronizados com sua respiração, e com a intensidade do beijo. Senti meu corpo voltar a responder ao dele e a suas reações, a reacender lentamente, e furiosamente.
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