
Parte EXCLUÍDA do livro Amanhecer
Lua de mel - Ilha Esme
[Edward]
Isabella Swan. O nome dela rodava em minha mente, inúmeras vezes, como se um bando de mariposas se chocasse contra uma luz invisível. Por fora eu estava calmo, mas por dentro os pensamentos se agitavam. Ela era minha esposa. Se entregara a mim de uma forma que pertencia somente a ela; integralmente, apesar de tudo que nos separava. E agora estava disposta, mais do que isso, ansiosa para entregar a única coisa que eu relutava ainda em lhe tirar. Era tão difícil resistir. Eu queria me deixar levar pelo desejo, abraçá-la, tocá-la, afundar meu corpo no dela; sentir o calor que emanava dela, fazê-la sentir o prazer que ela queria sentir, que eu queria sentir, e muitas vezes essa necessidade apagava todas as outras coisas. Mas era nesse momento de abandono que a sede por seu sangue voltava tão forte quanto nas primeiras vezes. Aquilo me enchia de medo. E se eu não conseguisse me controlar? Ela era tão frágil. E tão teimosa. Não podia esperar. E eu não podia lhe negar nada. Não depois de tudo que ela sofrera por mim. Assim, tomei todas as providências que podia. Estava alimentado. A ilha nos daria a privacidade necessária e a beleza que ela merecia para emoldurar aquele momento. Queria que tudo fosse perfeito, inesquecível, mas ainda tinha medo. E sabia que ela poderia ficar magoada facilmente caso se sentisse rejeitada. Bella... Ainda não entendera que para mim não existia perfeição além dela.
[Edward]
Isabella Swan. O nome dela rodava em minha mente, inúmeras vezes, como se um bando de mariposas se chocasse contra uma luz invisível. Por fora eu estava calmo, mas por dentro os pensamentos se agitavam. Ela era minha esposa. Se entregara a mim de uma forma que pertencia somente a ela; integralmente, apesar de tudo que nos separava. E agora estava disposta, mais do que isso, ansiosa para entregar a única coisa que eu relutava ainda em lhe tirar. Era tão difícil resistir. Eu queria me deixar levar pelo desejo, abraçá-la, tocá-la, afundar meu corpo no dela; sentir o calor que emanava dela, fazê-la sentir o prazer que ela queria sentir, que eu queria sentir, e muitas vezes essa necessidade apagava todas as outras coisas. Mas era nesse momento de abandono que a sede por seu sangue voltava tão forte quanto nas primeiras vezes. Aquilo me enchia de medo. E se eu não conseguisse me controlar? Ela era tão frágil. E tão teimosa. Não podia esperar. E eu não podia lhe negar nada. Não depois de tudo que ela sofrera por mim. Assim, tomei todas as providências que podia. Estava alimentado. A ilha nos daria a privacidade necessária e a beleza que ela merecia para emoldurar aquele momento. Queria que tudo fosse perfeito, inesquecível, mas ainda tinha medo. E sabia que ela poderia ficar magoada facilmente caso se sentisse rejeitada. Bella... Ainda não entendera que para mim não existia perfeição além dela.
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